SteamPunk ~ Sítio do Pica-Pau Amarelo
Arthur Moreno Milan Parreira é de Londrina, Paraná, e, como trabalho de Conclusão do Curso de artes Visuais Multimídia, elaborou uma releitura SteamPunk da obra “O Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato.
O trabalho foi desenvolvido com o intuito de relacionar literatura e video-games e, por princípio se utilizou apenas de software livre, dentre eles o Sistema Operacional Ubuntu 8.10, o GIMP e o Inkscape.
O artista é também empresário e sua firma se chama RedFoot e se dedica a terceirzação de arte para jogos e outros fins.
Foi uma grata surpresa receber o trabalho de Arthur, até porque a Loja Rio de Janeiro do Conselho SteamPunk também tem um projeto ligado ao Sítio do Pica-Pau Amarelo, que se chama “Herdade” e que era uma de nossas surpresas para 2010.
É maravilhoso que duas obras estejam concomitantemente fazendo uma releitura SteamPunk da obra de Monteiro Lobato ao mesmo tempo. Isso significa que o gênero está de fato se popularizando e que, embora ainda haja muito chão a ser percorrido, o Zeitgeist aponta para o ano de 2010 como sendo “O Ano do Vapor”!
Logicamente ambos os trabalhos são meramente um exercício não comercial de exploração do trabalho ficcional de Lobato, até porque a obra não é de domínio público e só passará a ser em 2018.
Independente das questões legais, contudo, Arthur e a Loja Rio de Janeiro continua pintando com as cores que Lobato usou para produzir “O Sítio do Pica-Pau Amarelo”!
MeinWeise
Adorei essa releitura. Meu TCC tbm foi sobre Monteiro Lobato (há 4 anos atrás rs). Parabéns!
Miguel
cara muito show eu assisti tua apresentação em banca de TCC cara tu mandou muito bemmmmm,,,, tb curto pra caraca steampunk muito show parabéns
Vampi
Nossa, adorei!
Odeio o Sítio… Mas essa releitura ficou ótima!
unseven
Não gostei. Steampunk é algo que tanta margem pra criatividade e o cara simplesmente fez mais do mesmo: personagens exageradamente sérios, sem personalidade alguma, rasos. Ou seja, ainda tiraram toda aquela mágica dos personagens do Sítio, que dá mais potencial pra uma releitura rica e marcante. Emília virou uma boneca mecânica aleatória com cabelo. Pedro virou figurante de cenário. Único que salva é o Visconde E OLHE LÁ, porque só na parte visual ele representa.
Mas devo admitir que a técnica e a qualidade das imagens tá ótima.
jordano santos cerqueira
vi aqui a indicação
http://feedproxy.google.com/~r/brainstorm9/~3/72EiaYOP5AY/
muito bom estas ilustrações, me relembrou os bons tempos de roleplaying
Arquimago
Muito interessante, só achei estranho envelhecer o Pedro, acho que um garoto aventureiro e inventivo, seria mais interessante.
Vinicius
Arthur muito bom, deu até pra imaginar o game Parabéns
Natalia
Sensacional!
Fiquei imaginando eles em tamanho real, contracenando com o ideal imagético da cultura steampunk.
Tenho um grupo de trabalho que elaborou um blog Steampunk. Vou postar sua matéria lá também.
Estamos começando na utilização do mecanismo da hipermidia.
Cara parabéns! Mandou bem…